// On :sexta-feira, 3 de outubro de 2014

                                                                      NOTA
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Esse post não foi escrito por mim, mas fala sobre o decaimento radioativo não ser
constante, isso torna os métodos de datações mais uma vez não confiáveis.
post original aqui
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Para quem ainda tinha dúvidas (só os evolucionistas), novos dados recolhidos por geólogos seculares confirmam aquilo que os cientistas criacionistas dizem há décadas – a pressuposição de que o decaimento radioactivo é constante é falsa.
Os geólogos “datam” as rochas através dos métodos de datação radiométricos. Há mais de 100 anos que o decaimento radioactivo de elementos instáveis para elementos estáveis tem sido utilizado como um relógio natural para estimar a idade das rochas e da Terra. Porém, a maior parte das pessoas desconhece as pressuposições que os geólogos têm de assumir ao utilizarem este tipo de métodos.
Uma destas pressuposições assumidas pelos geólogos diz que o decaimento radioactivo permaneceu constante ao longo dos anos. Esta suposição é fulcral para a utilização dos métodos para “datar” a Terra. Eis o que Gregory Brennecka, coordenador do estudo, escreve na Science:____________________________________________________
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This assumption is a cornerstone of the high-precision lead-lead dates that define the absolute age of the solar system – (Esta suposição é um alicerce da grande precisão das datas do método chumbo-chumbo que definem a idade absoluta do Sistema Solar)”
Leiam de novo: suposição! Não é o Sabino que diz. É o geólogo evolucionista.
Como já é habitual, a ciência vem confirmar as previsões criacionistas
Geólogos da Universidade Estadual do Arizona mediram as quantidades relativas do isótopo 238 do chumbo e do isótopo 235, este último estável, de várias amostras recolhidas de um meteorito que caiu no México em 1969. Eles descobriram pequenas diferenças no rácio de isótopos em várias amostras do mesmo meteorito [*1].
A idade do Sistema Solar baseia-se na crença de que o decaimento radioactivo permanecia constante ao longo dos tempos. Mas se esta suposição é falsa, as milhares de idades atribuídas através deste método também são falsas.
Brennecka disse: “Esta variação implica algumas incertezas substanciais nas idades anteriormente determinadas pelo método chumbo-chumbo”. Gerald Wasserburg, professor emérito de Geologia, comentou a respeito desta descoberta: “Toda a gente confiava na estabilidade desta ferramenta, mas acontece que ela não é estável”.
Não era “toda a gente”
Os criacionistas nunca confiaram na estabilidade do decaimento radioactivo. Apesar da medição destes elementos ser bastante precisa, usá-la para determinar a idade da Terra é um grande salto de fé. Sem uma taxa de decaimento constante, o “relógio” está partido.
Muitos estudos conduzidos por criacionistas já tinham mostrado a inconsistência destes métodos.O geólogo criacionista Andrew Snelling publicou várias datas discordantes, retiradas da medição de isótopos de rochas da Austrália. Outro estudo relativamente aos isótopos de rochas do Grand Canyon mostrou novamente a inconsistência dos métodos.
Mas como a investigação é conduzida por criacionistas, os evolucionistas dizem que não se pode confiar nos estudos criacionistas porque eles são “falsos, mentirosos, anti-ciência” e outras frases feitas do género (como se fossem os criacionistas a terem no seu currículo uma longa história de fraudes e erros).
CONCLUSÃO
Os criacionistas têm a vantagem de terem a verdadeira História da Terra – a Bíblia. Quando uma pessoa parte para a investigação sabendo de antemão a verdadeira História da Terra, a propensão a tirar conclusões erradas é menor.
Os evolucionistas vão para o terreno com uma História da Terra deturpada. Não é, então, de admirar vê-los constantemente a serem humilhados à luz de novas descobertas (como os falsos elos perdidos Tiktaalik e Panderichtysos falsos retrovíruso falso ARN-lixoos falsos órgãos vestigiais, etc).
REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Isótopos são versões de um elemento químico com diferentes componentes nucleares.
Adenda às 23h41 de 10 de Fevereiro de 2010: O evolucionista Ludwig chamou-me a atenção para o facto de que, neste caso abordado, a premissa que se constatou ser falsa não é a da constância do decaimento radioactivo mas sim a da proporção entre dois isótopos de urânio ter o mesmo valor em qualquer meteorito.
Deixo aqui o comentário que fiz lá:
Olá Ludwig,
Admito que me tenha equivocado quanto à premissa que o Brenecka se estava a referir. Vou colocar uma adenda no meu post quando puder.
E o propósito do post não é mostrar que a Terra tem 10 mil ou 6 mil anos. É mostrar que, tal como os criacionistas já diziam há muito tempo, os métodos de datação assentam em pressupostos que não se podem verificar com certeza.
O Ludwig escreveu: “Devo salientar que esta correcção é da ordem de uma milésima da idade medida”. Bem já é um avanço, para quem dizia que os geólogos tinham a situação sob controle e que tudo estava bem estudado. Essa necessidade da correcção adveio da verificação que a constância, quer do decaimento quer do rácio entre os elementos, sofre variações. Repare-se que só foi possível constatar esta necessidade de correcção graças à observação dos elementos no meteorito. Os evolucionistas não sabem que factores poderão ter ocorrido no passado que alterasse o decaimento radioactivo. Investigação futura continuará a mostrar que esses pressupostos são falsos. É uma questão de tempo.
Portanto, nao se trata do erro ser “só” de 5 milhões… trata-se de se usarem métodos que se sabe que não funcionam. E disso temos vários exemplos que o mostram :)Até um relógio parado está certo duas vezes ao dia.“

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